terça-feira, 30 de junho de 2015

Como Reagir diante de uma Crise na Empresa?

Há um tempo atrás a revista Isto é Dinheiro publicou, juntamente com suas revistas, dezoito fascículos especiais, que juntos formaram uma enciclopédia muito interessante intitulada “1000 CEOS – Estratégias comprovadas de sucesso dos executivos mais experientes”. A publicação foi formada por uma breve biografia de cada um dos mil CEOs escolhidos pela revista e também por um material que varia em temas que vão desde abordagem centrada no cliente até educação de executivos.
E o post de hoje é exatamente sobre um dos temas abordados nesta interessante publicação: como reagir diante de uma crise na empresa. Acompanhe:
Crise na empresa
Não é segredo pra ninguém que no mundo corporativo nem tudo são flores, e mesmo que desagradáveis, seja nas prematuras ou mais sólidas empresas, muitas vezes as crises são inevitáveis.
Baseados em conselhos empresariais formulados por Stephen Carver, consultor de gestão de crise da Escola de Administração da Cranfield University no Reino Unido, mostraremos alguns pontos importantes e que podem ajudar você gestor, a ter  uma melhor reação diante de um momento como este:
1 – Não espere que uma crise se abata
Comece agora a planejar uma estratégia de gestão de crise coerente. Ter um plano B para um momento ruim pode fazer toda a diferença na velocidade de reação e recuperação de sua empresa em um mercado em crise. Não espere que o momento das vacas magras se aproxime para se preparar, muitas vezes em meio a  momentos conturbados são tomadas decisões precipitadas e às vezes irreversíveis.
crise na empresa
2-  Aja rapidamente
Podemos utilizar o exemplo do vazamento de petróleo do Exxon Valdez em 1989, onde o CEO lawrence Rawl levou mais de uma semana para visitar o local do acidente, dando assim, a impressão de que o fato não era prioridade. A partir do momento em que se percebe que os resultados da empresa não vão bem, a solução para este problema precisa ser a prioridade máxima da empresa. O planejamento para solução da crise precisa começar imediatamente após a sua instalação.
3 – Seja claro e posicione-se
O gestor da empresa deve tomar a frente da situação, indicando a importância e prioridade que os níveis mais altos dão aos problemas, garantindo a sobrevivência da organização em condições adversas. Como fez David Neeleman, então CEO da companhia de aviação JetBlue, que após centenas de passageiros serem deixados em uma pista de pouso e decolagem por mais de 6 horas devido ao mau tempo, agiu rapidamente, oferecendo milhões de dólares em compensação financeira e uma avalanche de desculpas. O que resultou em um processo de ressurgimento da marca JetBlue, mais forte do que nunca.
É claro que nem todas as empresas tem os milhões de dólares que Neeleman teve para reagir diante de uma situação que poderia fazer sua empresa desmoronar, mas manter-se em alerta e preparar um plano de ação para os momentos difíceis farão com que decisões importantes sejam antecipadas em um momento de maior clareza, sem a pressão da luta pela sobrevivência.
E você, já viveu um momento de crise e sua empresa ou na empresa em que trabalha? Conhece algum case de sucesso que gostaria de comentar? Quais dicas gostaria de compartilhar conosco? Deixe seu comentário abaixo, participe!
Fonte:sobreadministração;11/04/12.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Mesmo pouco exercício beneficia a saúde

Apesar de os especialistas recomendarem a prática de atividades físicas cinco vezes por semana, mesmo apenas 30 minutos de exercícios em um ou dois dias da semana pode trazer benefícios para a saúde física e mental, segundo o Índice Gallup-Healthways de Bem-Estar de 2009, medida oficial americana de saúde e bem estar. Baseado em 288 mil entrevistas por telefone, a pesquisa indica que o fato de não se exercitar em uma semana específica estaria associado a 35% maior incidência de obesidade, enquanto a atividade física de 30 minutos em um ou dois dias da semana reduziria a incidência para 28%.

Em relação à saúde mental, os pesquisadores descobriram que aqueles que faziam atividades físicas um ou dois dias na semana tinham maiores pontuações em uma escala de saúde emocional, comparados aos sedentários. E a depressão seria menos comum entre os participantes fisicamente ativos. 

Os pesquisadores destacam, porém, que, apesar de os resultados na saúde física e mental serem melhores para aqueles que fazem atividades físicas com mais frequência – quatro a seis dias na semana –, se exercitar todos os dias não é o ideal. Os participantes que o faziam apresentaram maior incidência de obesidade (20%, contra 19%) e menor índice de saúde emocional do que aqueles que se exercitavam cinco ou seis vezes por semana. Segundo os autores, um regime intenso de exercícios pode ser fisiologicamente e psicologicamente cansativo, afetando a qualidade de vida.


domingo, 28 de junho de 2015

Dicas para se livrar das dívidas

Livre-se das dívidas !
1. Abandonar a onda de consumismo
Ter apenas uma folha de cheque na carteira, deixar em casa o cartão de crédito e sair de casa com o dinheiro contado.
2. Nunca avançar no limite do cheque especial
Sempre pedir autorização ao bolso antes.
3. Não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas.
Se eles não podem usar o próprio nome é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento e podem te complicar também.
4. Guardar dinheiro equivalente a pelo menos três meses das despesas fixas.
Se houver algum imprevisto, você saberá que pelo menos as despesas básicas estarão cobertas
5. Ter um custo físico reduzido com aluguéis e prestações.
Isso irá auxiliá-lo se perder o emprego.
6. Estabelecer metas para o gasto varável.
Uma delas é simular uma redução de 20% para cada item de consumo, como energia elétrica e água, e planejar com a família o que fazer com o dinheiro economizado.
7. Planejar por mês quanto pretende gastar.
com roupas, cinemas, restaurantes e afins, e nunca sair de casa sem estabelecer o que quer comprar e quanto gastar.
Fonte: Saldo extra; 20/03/2009.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Fumo deteriora o cérebro dos homens

Os homens tabagistas têm maior deterioração mental com o passar do tempo do que aqueles que nunca fumaram, segundo um estudo britânico publicado na segunda-feira nos Estados Unidos, que advertiu, no entanto, que a mesma relação causa-efeito não se observou nas mulheres. A investigação sugere que os efeitos do hábito de fumar a longo prazo se manifestam em perda de memória e incapacidade para vincular a experiência passada com as ações do presente, assim como uma queda nas habilidades cognitivas gerais. O estudo, publicado na revista especializada Archives of General Psychiatry, acompanhou através do serviço civil britânico mais de 5.000 homens e 2.100 mulheres com idade média de 56 anos no começo do estudo e foram acompanhados no máximo por 25 anos. 

Os cientistas da University College de Londres comprovaram sua condição de fumantes seis vezes nesse período e os submeteram a uma série de provas cognitivas. Eles descobriram que o tabagismo esteve vinculado a uma redução mais rápida na capacidade mental em todos os testes cognitivos entre homens que fumavam em comparação com os homens não fumantes. 

“Nossos resultados mostram que a associação entre tabagismo e cognição, sobretudo em idades mais avançadas, parece estar subestimada devido ao risco maior de morte e abandono entre os fumantes”, destacou o estudo, chefiado por Severine Sabia, do University College de Londres. 

Os homens que pararam de fumar nos primeiros dez anos após iniciado o estudo estavam ainda em maior risco de deterioração cognitiva, mas a longo prazo os ex-fumantes não mostraram os mesmos níveis de deterioração. 

“Este estudo põe em manifesto que fumar é nocivo para o cérebro”, afirmou Marc Gordon, chefe de neurologia do hospital Zucker Hillside em Glen Oaks, Nova York, que não participou do estudo. “Na metade da vida, fumar é um fator de risco modificável, com um efeito mais ou menos equivalente a dez anos de envelhecimento na taxa de deterioração cognitiva”, acrescentou. 

As descobertas são chave para explicar o envelhecimento da população mundial, com 36 milhões de casos de demência em todo o planeta, uma cifra que dobrará a cada 20 anos, segundo as projeções, afirmaram os autores do estudo. 

O porquê de as mulheres não mostrarem a mesma relação entre tabagismo e envelhecimento mental não ficou claro, embora os pesquisadores tenham sugerido que o menor tamanho da amostra e a maior quantidade de cigarros fumados pelos homens em comparação com as mulheres poderiam ser fatores contribuintes. 

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br; em 07/10/12

domingo, 21 de junho de 2015

Comer devagar pode ajudar no controle do peso

Colocar menores quantidades de alimento na boca e mastigar por mais tempo pode ajudar no controle do peso, segundo estudo publicado na revista especializada Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Segundo os pesquisadores, comer mais rapidamente pode atrapalhar a liberação de hormônios responsáveis pela sensação de satisfação, fazendo com que as pessoas comam em excesso. A pesquisa avaliou 17 homens saudáveis que tiveram que, em duas ocasiões diferentes, comer 300 ml de sorvete em cinco e 30 minutos. Analisando amostras de sangue, os pesquisadores observaram que, ao comer mais devagar, os voluntários tinham maior resposta do peptídeo anorexigênico, o que leva a uma redução do apetite. 

Os especialistas explicam que o estudo oferece evidências importantes para entender aspectos da atual epidemia de obesidade. “Muitas pessoas, pressionadas por trabalhos e condições de vida demandantes, comem mais rapidamente e em maiores quantidades do que no passado”, ressaltou o pesquisador grego Alexander Kokkinos. “Nosso estudo oferece uma possível explicação para a relação entre a velocidade em comer e a alimentação em excesso, mostrando que a taxa na qual alguém come pode afetar a liberação de hormônios gastrointestinais que sinalizam para cérebro parar de comer”.




quinta-feira, 18 de junho de 2015

Açúcar faz tão mal quanto álcool e cigarro

Consumo de alimentos doces triplicou no mundo nos últimos 50 anos.Ingestão excessiva está ligada a diabetes, câncer e doenças cardíacas.


O consumo de açúcar pode ser tão prejudicial quanto o abuso de álcool e cigarro, segundo artigo publicado por médicos na revista científicaNature nesta quarta-feira (1º). Isso porque a ingestão excessiva de sacarose e frutose, que triplicou no mundo nos últimos 50 anos, está ligada ao surgimento de doenças crônicas não contagiosas, como diabetes, câncer e problemas cardíacos. Em setembro do ano passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que, pela primeira vez na história, as doenças crônicas não transmissíveis representam um ônus maior para a saúde pública mundial que as doenças infecciosas. Esses males já são responsáveis pela morte de 35 milhões de pessoas por ano, segundo as Nações Unidas – 80% em países pobres ou em desenvolvimento, onde refrigerantes são muitas vezes mais baratos que água potável ou leite.


Em geral, o álcool e o cigarro são regulados pelos governos como forma de proteger a saúde da população, mas não há controle sobre a alimentação. Segundo os autores do artigo, Robert Lustig, Laura Schmidt e Claire Brindis, a regulação das autoridades deveria incluir o aumento de impostos sobre produtos industrializados acrescidos de açúcar (como refrigerantes, sucos, achocolatados e cereais), a limitação de vendas no horário escolar e em ambientes de trabalho e a imposição de limites de idade para a compra. Mas essas regras são mais complicadas, de acordo com os pesquisadores, pois os alimentos são considerados bens essenciais, ao contrário do álcool e do tabaco.


Atualmente, há no planeta 30% mais indivíduos obesos que desnutridos, de acordo com os médicos. E a dieta ocidental, com muitos alimentos processados, tem contribuído para essas crescentes taxas. Apenas 20% dos obesos têm um metabolismo e uma vida normais – os demais sofrem com problemas como hipertensão, diabetes, apneia do sono, gordura no fígado e disfunções ortopédicas ou articulares.


As autoridades de saúde costumam considerar o açúcar como “calorias vazias”, mas evidências científicas mostram que sacarose e frutose demais podem desengatilhar processos tóxicos no fígado ou reações capazes de causar uma série de doenças crônicas.


Segundo os autores do artigo na Nature, EUA e Europa ainda veem a gordura e o sal como os grandes vilões da alimentação, mas a atenção deve começar a se voltar para os produtos com adição de açúcar (moléculas de frutose acrescidas em comidas processadas).


Em outubro do ano passado, a Dinamarca optou por taxar alimentos ricos em gordura saturada, apesar de a maioria dos médicos não acreditar mais que essa substância seja a principal culpada pela obesidade. Agora, o país considera tributar os doces.


Outras nações europeias e o Canadá tentam impor pequenos impostos sobre alimentos adoçados. E os EUA já consideram taxar o refrigerante – um cidadão americano consome em média 216 litros por ano, dos quais 58% contêm açúcar.


A cidade de São Francisco, na Califórnia, proibiu recentemente a inclusão de brinquedos oferecidos em refeições fast-food. Outro limite possível para proteger as crianças seria proibir comerciais sobre produtos com adição de açúcar, destacaram os autores.


Fonte: Bem Estar - G1.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Cuidados com a saúde para manter a rotina de exercícios no frio

Apesar das baixas temperaturas e daquela preguiça característica de encarar um exercício, o inverno é um grande aliado de quem quer manter a forma. Conforme a gerente técnica da Cia Athlética, Carolina Castilhos, a justificativa para isso está no nosso metabolismo, que fica mais acelerado com a queda dos termômetros, o que potencializa os efeitos das atividades físicas. 

No entanto, para se manter ativo nos próximos meses é preciso, além da força de vontade, seguir uma série de recomendações para evitar prejuízos à saúde. O ritmo das modalidades deve ser o mesmo do verão, seja dentro da academia ou ao ar livre. Quem garante é a doutora Lisângela Preissler, que explica que o organismo se adapta bem e naturalmente às mudanças de temperatura graças aos mecanismos de regulação térmica que possui. 


Vamos às dicas:


Roupas: De acordo com Andressa Moraes, professora do Studio Metaforma, o jeito certo é recorrer ao bom e velho “efeito cebola”. “O importante é que a pessoa se sinta confortável e aquecida, então ela pode começar a se exercitar de casaco e calça, por exemplo, e tirar as peças mais pesadas na medida em que sentir calor”, recomenda. O ideal é recolocar toda a roupa assim que a sensação de que está quente estiver passando, evitando, assim, uma exposição excessiva ao frio. 
Nesse sentido, Carolina, da Cia Athletica, destaca que também vale a pena investir em tecidos leves e que retenham o calor do corpo, como muitos dos específicos para esportistas. “Eles permitem a troca de calor e líquido com o ambiente, evitando o acúmulo de suor, o que acelera a perda de calor e a sensação de frio”, explica. A dra. Lisângela lembra ainda que o uso de gorros e luvas é essencial, principalmente para quem se exercitar na rua, já que ambos ajudam a proteger as extremidades do corpo, o que a ajuda a ficar mais aquecido. 


Aquecimento e alongamento: Se nas outras estações o aquecimento pode ser rápido, durante o inverno ele é necessariamente mais demorado. Em geral, é preciso aumentar entre 10 e 20 minutos o tempo dedicado a ele. Tudo porque o corpo precisa de mais tempo para ganhar calor nas baixas temperaturas, o que torna a prática de aquecer fundamental em qualquer modalidade. 
Associado ao aquecimento, está um alongamento mais elaborado, essencial para preparar o corpo de forma lenta e gradual para os exercícios, evitando as temidas lesões. Afinal, outro detalhe bastante característico do inverno é a sensação de precisar se alongar constantemente. Conforme Andressa, esse é o um resultado natural do frio, que deixa a musculatura contraída e tensa, já que acabamos nos encolhendo mais em uma tentativa instintiva de nos protegermos das baixas temperaturas – e todo esse esforço pode gerar muitas dores, principalmente nas costas. Por isso, essa reunião de aquecimento e alongamento mais minuciosos ajuda a não sobrecarregar os músculos, pois, além de tudo, no inverno a gente também tem uma menor percepção do esforço. Ou seja, na teoria, parece que tem mais ar sobrando, mas, na prática, toda a musculatura e até o coração ficam sobrecarregados.


Alimentação: Sabe aquele mito de que gastamos mais calorias no inverno para poder gerar mais calor? É verdadeiro. As especialistas são taxativas: apesar deste “benefício”, deve-se sempre evitar os excessos para não prejudicar os efeitos das atividades físicas. Porém, caso você não resista a todos os pinhões e chocolates quentes da vida, fica a dica: invista em exercícios aeróbicos, como corrida e natação. Eles conseguem acelerar o sistema cardiovascular, elevar a temperatura corporal e ainda aumentar a queima de gordura.


Gripes e resfriados: Não tem jeito: algumas doenças são mais propícias a aparecer durante o inverno. Com os cuidados já citados, é bem possível que você mantenha a rotina de exercícios ileso às gripes e aos resfriados, pois, entre outras vantagens, essa frequência ajuda a aumentar a imunidade. Conforme a dra. Lisangêla, mesmo os portadores de doenças respiratórias como a asma, que tem variações sazonais, podem e devem fazer esportes no inverno. 
E para quem, inevitavelmente, ficar doente nessa época, o grande segredo será analisar os limites do próprio corpo para decidir quando continuar ou suspender temporariamente as atividades físicas. Carolina alerta que é sempre preciso respeitar o estado físico de cada um. “Não é recomendável praticar com o organismo debilitado, em meio a uma crise de problemas respiratórios ou de um ciclo viral, por exemplo”, diz. Por outro lado, Andressa considera que quando o quadro é leve, os exercícios podem até ajudar a se sentir melhor, pois aumentam a disposição e ajudam a desobstruir as vias respiratórias.


Respiração e hidratação: Assim como no resto do ano, é preciso manter a hidratação. Mesmo não sentindo tanta sede, a garrafinha d'água deve estar presente durante os exercícios para não esquecermos de repor aquilo que foi perdido com o suor. Além disso, vale também prestar ainda mais atenção na respiração correta, ou seja, inspirando pelo nariz. Isso faz com que o ar chegue aquecido aos pulmões, evitando problemas respiratórios.


FONTE: Correio do Povo

sexta-feira, 12 de junho de 2015

EXPECTATIVA DE VIDA.. QUANTO TEMPO AINDA TENHO ?

De acordo com o levantamento, em 1980, a longevidade dos gaúchos era em média 67,8 anos. Em 2010, passou para 75,9.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a média de vida no Rio Grande do Sul é de 75,9 anos. Hoje estou com 32 anos, se eu chegar até os 76 anos, ainda tenho 44 anos de vida, ou seja, 44 anos (44 x 365 dias) são 16.060 dias. 


16.060 dias, multiplicado por 24 horas = 385.440 horas de vida.

Ainda tenho 385.440 horas de vida se eu chegar até lá...

Sim, todos os nossos dias dissipam-se diante do teu furor, findamos os anos como um suspiro. De fato, os dias de nossa vida chegam a setenta anos, ou a oitenta para os que têm mais saúde; entretanto, a maior parte dos anos é de labuta e sofrimentos, porquanto a vida passa muito depressa, e nós voamos! (Salmos 90.9,10).


E você, quanto tempo ainda tem ???


Não importa... apenas aproveite cada dia, cada hora, cada minuto cada

segundo. Não jogue fora suas horas de vida com coisas tolas.. aproveite e aproveite ! 
Ainda dá tempo de lutar por algo que você gostaria, mas ainda não fez, praticar um esporte, fazer um curso ou uma faculdade, sei lá... levante a cabeça e vá em frente !

Nossa vida aqui é uma jornada passageira e é muito curta.. "Contudo, vós não tendes o poder de saber o que acontecerá no dia de amanhã. Que é a vossa vida? Sois, simplesmente, como a neblina que aparece por algum tempo e logo se dissipa". (Tiago 4.14).


Hoje não é seu aniversário, mas desejo a você tudo de bom, muita saúde, muita paz, prosperidade, que seus sonhos se tornem realidade e que você possa aproveitar cada hora da sua vida !  Abraço.